Depois de insinuar que Maria Madalena e Jesus tiveram uma filha juntos, vasculhar o Museu do Louvre e correr por igrejas da França e da Inglaterra atrás de provas, Tom Hanks, que interpreta o simboligista Robert Langdon, vai mexer com o Vaticano.
Agora a gincana nas igrejas acontece em Roma, na Itália. E o Papa já pediu: não quer que os fiéis assistam ao filme. Anjos e Demônios, que estreia nesta sexta-feira no Brasil, vai desvendar os mistério de uma série de assassinatos contra o papa e seus possíveis sucessores.
O filme, que é polêmico, iniciou um combate com a Igreja Católica durante as filmagens. A equipe não teve autorização para filmar no Vaticano e em frente as igrejas de Roma.
Como sempre, filmes que vão contra a fé cristã, ou tocam no mundinho papal vão ser assunto no Vaticano e provocar a ira dos religiosos mais fervorosos. O que não pode é o Papa determinar o enredo dos filmes, e o que a gente vai assistir. Ficção é ficção.
A Veja já detonou com o longa. A crítica publicada neste final de semana na revista ri, debocha e esculacha com Anjos e Demônios. Já os jornalistas italianos gostaram mais deste segundo filme, do que o primeiro, Código Da Vinci.
Eu sempre prefiro assistir filmes polêmicos, aqueles que uns amam e outros odeiam. Ainda mais quando a crítica diz que é ruim. Vamos esperar até sexta e tirar nossas próprias conclusões com este novo filme de Ron Howard.
Um comentário:
Jesus Christ Superstar! Fato.
E a igreja... Bom, a igreja é tão atrasada, mas tão atrasada que o papa ainda é escolhido por meio de um sinal de fumaça, logo, não espero muitos conceitos "super pra frentéx" deles.
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