domingo, 27 de setembro de 2009

José Mayer: exalando masculinidade...

Ele voltou à novela das 9. De novo numa novela de Manoel Carlos. De novo no papel de galã. De novo pegando a Helena. Só que agora já passou dos 60. Nas últimas semanas tem virado assunto entre mulheres que apóiam e não apóiam um maduro-já-passado para o papel José Mayer. Concordo que ele ainda tenha um certo charme sedutor, mas tenho certas ressalvas a quanto mantê-lo num papel destes por tanto tempo e ainda com cenas sem camisa, onde mostram como ele está magro e branco. Ok, muitas mulheres gostam de homens mais velhos, não estou sendo contra esta relação. Mas sim ao fato de que ele não combina mais com as mocinhas bonitas, magrinhas e com tudo em cima da novela das 9. Está na hora de José Mayer fazer par romântico com Vera Fischer.

"Para ser galã é preciso, inicialmente, de masculinidade, né? É preciso ser masculino. É preciso exalar masculinidade à primeira vista."
José Mayer, o Marcos da novela Viver a Vida, o segundo nome mais comentado do mundo no Twitter há duas semanas

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Roubaram a minha ideia...

Toda semana é a mesma coisa. É um suplício dar banho na Maggie. Fora minha preguiça, a pobre bichana faz de tudo para piorar aquela situação. Late, foge, tenta me morder, rosna, me arranha... é uma ginástica. Ontem quando lembrava que estava na hora de dar o banho semanal pensei: "por que não existe uma máquina de lavar para cachorro em que eu possa te colocar dentro Maggie e te tirar seca, assim bem fácil e simples". O Fábio riu.

Hoje minha colega Mariana Dutra me encaminhou um e-mail do blog Cão em Quadrinhos que as imãs dela escrevem sobre animais de estimação. Eis o que eu achei neste brilhante blog. Minha ideia se materializou, menos de 24h depois. Falta apenas chegar ao Brasil.



Não tem mais o que inventar no setor de pets, cada dia que "navegamos" na internet aparece mais coisa "doida". Se não bastasse o colar tradutor e as perucas para cães, agora inventaram um lava a jato para cães. A máquina de lavar, que está fazendo sucesso em uma cidade da França, dá banho e seca os animais de estimação em cerca de 30 minutos.

O nome da máquina é Dog-O-Matic, do empresário francês Romain Jarry, de 31 anos. Ele afirma que a máquina lava cães de diferentes tamanhos, e o preço varia entre 13 euros (cerca de R$36) a 31 euros (R$87), e funciona também para gatos.

O ciclo de lavagem e enxágue dura 5 minutos, e a secagem demora 25 minutos. A máquina usa água morna e um shampo especial, que não irrita os olhos dos animais. O ciclo pode ser interrompido a qualquer momento pelo dono do animal.

Jarry diz que a máquina tem sido boa para pessoas que têm cães e gatos que ficam muito agitados na hora do banho. "Por não haver intervenção humana durante o banho, o cão acaba se acalmando sozinho", diz o empresário. Ele abriu uma lija na cidade de St. Max, próxima a Nancy, no nordeste da França.

O empresário espera lançar a máquina na Grã-Bretanha no próximo ano. Além da França, mpaquinas de lavar cães já são realidade em outros países, como, por exemplo, nos Estados Unidos.

Ainda não simpatizamos com essa idéia. Nos parece que ao invés de solucionar o "problema"da inquietação de alguns animais de estimação durante o banho, a máquina pode trazer ainda mais pavor e nervosismo.

Além disso, não há um controle em relação a algumas doenças - muitas vezes descobertas durante o banho dos nossos pets - principalmente no caso de cães muito peludos, como pequenos ferimentos na pele, verrugas e até mesmo pequenos tumores.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Raphaël...



Composição: Carla Bruni

Quatre consonnes et trois voyelles
C'est le prénom de Raphaël
Je le murmure à mon oreille
Et chaque lettre m'émerveille
C'est le tréma qui m'ensorcelle
Dans le prénom de Raphaël
Comme il se mêle au a au e
Comme il les entre-mêle au l

Raphael à l'air d'un ange
Mais c'est un diable de l'amour
Du bout des hanches
Et de son regard de velours
Quand il se penche
Quand il se penche
Mes nuits sont blanches
Et pour toujours
Hmm

J'aime les notes au goût de miel
Dans le prénom de Raphaël
Je les murmure à mon réveil
Entre les plumes du sommeil
Et pour que la journée soit belle
Je me parfume Raphaël
Peau de chagrin pâtre éternel
Archange étrange d'un autre ciel
Pas de délice pas d'étincelle
Pas de malice sans Raphaël
Les jours sans lui deviennent ennui
Et mes nuits s'ennuient de plus belle
Pas d'inquiétude pas de prélude
Pas de promesse à l'éternel
Juste le monde dans notre lit
Juste nos vies en arc en ciel

Raphaël a l'aire d'un sage
Et ses paroles sont de velours
De sa voix grave
Et de son regard sans détour
Quand il raconte
Quand il invente
Je peux l'écouter
Nuit et jour
Hmm

Quatre consonnes et trois voyelle
C'est le prénom de Raphaël
Je lui murmure à son oreille
Ca le fait rire comme un soleil

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rumo ao fundo do poço...

Depois de centenas de escândalos revelados todos os dias pela imprensa os políticos resolveram perder o pouco da educação que ainda tinham e cavar mais um pouco o buraco em que se encontra a política brasileira. Palavrões e xingamentos agora são direcionados para ministros. Como diria Boris Casoy: "Isso é uma vergonha". Diria que é nossa pá de cal.

Governador de Mato Grosso do Sul diz que quer estuprar Ministro Carlos Minc

Irritadíssimo, o governador André Puccinelli (PMDB) disparou nesta manhã contra o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), por conta da briga sobre a liberação para o plantio da cana na BAP (Bacia do Alto Paraguai).

"É viado e fuma maconha", disparou Puccinelli, nesta manhã, ao ser questionado por líderes do setor do comércio e da indústria, sobre o assunto.

Sobre a possibilidade do ministro vir a Mato Grosso do Sul para a maratona "Volta das Nações", Puccinelli foi ainda mais ácido.

"Se ele viesse, eu ia correr atrás dele e estuprar em praça pública", declarou, na governadoria.

O Governador foi representado pelo empresário Eduardo Bottura, ao Ministério Público Federal, pelo crime de abuso de autoridade.

Sobre o assunto, disse Eduardo Bottura "Eu não tenho nada contra as preferências sexuais de André Puccinelli, mas ele não pode tratar um Ministro de Estado, pelo menos em público, nesse estilo tão selvagem."

Eduardo Bottura, que desde sua adolescência é capa de jornais por seu histórico como vestibulando - tendo sido aprovado por cinco vezes consecutivas pela Fuvest- e depois em função de uma polemica e meteórica carreira como empresário envolvido em disputas societárias de milhões de reais, parece que é especializado em tirar o sono de seus desafetos.

Nos últimos anos, Bottura que tem apenas 31 anos, já ajuizou mais de duzentas exceções de suspeições em sua vida, sendo o maior removedor de juízes de causas da história do Brasil, além de possuir uma centena de ações contra advogados e desafetos.

Quinze segundos de fama em Paris...

por Irineu Guarnier Filho, jornalista

No início deste ano fui à Paris para cobrir uma grande feira de máquinas agrícolas para o Canal Rural. Na minha última noite na cidade, decidi que não iria cedo para a cama. Após o jantar, resolvi bater perna por Montmartre - o bairro boêmio que um dia abrigou Picasso, Hemingway e uma legião de artistas da chamada Lost Generation.

O lugar continua lindo, mesmo sem os gênios da época em que se trombava com um Matisse ou um Joyce em cada esquina. Do alto da colina, em noite de céu claro, se tem uma vista espetacular de Paris. A intervalos intermitentes, o facho de luz giratório da Torre Eiffel ilumina os pequenos cafés ou a fachada da igreja do Sacré Coeur.

Na noite gelada de fevereiro, havia uma equipe de filmagem trabalhando nas escadarias da igreja. Uma loirinha espevitada, de minissaia jeans, botinhas e cachecol descia as escadas sorridente, era acolhida por um galã cabeludo e conduzida pela mão a um majestoso Bentley conversível. Havia muitos técnicos, fotógrafos, refletores e uns poucos curiosos em volta naquela hora, perto da meia-noite. O casal posava para fotos.

Sempre fui fã do cinema francês, e assistir a uma filmagem em Paris foi um belo golpe de sorte. Mas logo me cansei da repetição interminável daquela cena e decidi caminhar pelas ruelas do bairro. Ao me aproximar de uma esquina escura, sou abordado por uma garota. Ela estaca na minha frente e me diz algo na língua de Balzac. Com meu francês de ginasiano, entendo que se trata de um convite para conhecer algum restaurante do bairro - ou algo mais divertido... Agradeço e sigo em frente. Ela sai atrás de mim, me chama. Quando estou virando a esquina, ainda a ouço dizer, desolada, algo assim como "Ces't un filme, monsieur"... Mas já é tarde: dou de cara com dois refletores imensos. Estou dentro de uma cena de um filme.

Alguém manda parar a filmagem com uma expressão malcriada compreensível em qualquer língua. Recuo rapidamente e me desculpo com a moça, do jeito que posso. Ela balança a cabeça, corrige meu francês capenga e bufa. Acho que havia mais de um set de filmagem em Montmartre naquela noite... Ok, foi mal. Mas tive meus 15 segundos de fama em Paris.

** texto publicado no Blog do meu colega Irineu Guarnier Filho. Meu colega Cristiano Dalcin me encaminhou por e-mail, e eu resolvi publicar aqui também. Os dois são ótimos contadores de histórias e assim como eu, estiveram em Paris recentemente. Somos três apaixonados pela cidade e adoramos conversar sobre os encantos que a Cidade Luz proporciona aos turistas.

Um ano depois...

Faz um ano. Só de lembrar tenho vontade de sair correndo e pegar o primeiro avião pra lá. Mas minha conta bancária, meus compromissos com o pedreiro, com a Caixa Econômica Federal e as férias programadas apenas para janeiro não me permitem. Só me restam as lembranças e as fotos deste mês mágico. Todos dos dias, até 17 de outubro, lembrarei dia-a-dia, como se estivesse lá, aquelas férias inesquecíveis. E que venham outras iguais, um dia, quem sabe!

L'amoureuse

Il semble que quelqu'un ait convoqué l'espoir
Les rues sont des jardins, je danse sur les trottoirs
Il semble que mes bras soient devenus des ailes
Qu'à chaque instant qui vole je puisse toucher le ciel
Qu'à chaque instant qui passe je puisse manger le ciel

Le clochers sont penchés les arbres déraisonnent
Ils croulent sous les fleurs au plus roux de l'automne
La niege ne fond plus la pluie chante doucement
Et même les réverbères ont un air impatient
Et même les cailloux se donnent l'air important

Car je suis l'amoureuse, oui je suis l'amoureuse
Et je tiens dans me mains la seule de toutes les choses
Je suis l'amoureuse, je suis ton amoureuse
Et je chante pour toi la seule de toutes les choses
Qui vaille d'être là, qui vaille d'être là

Le temps s'est arrêté, les heures sont volages
Les minutes frissonnent et l'ennui fait naufrage
tout paraît inconnu tout croque sous la dent
Et le bruit du chagrin s'éloigne lentement
Et le bruit du passé se tait tout simplement

Oh, les murs chagent de pierres,
Le ciel change de nuages,
La vie change de manières et dansent les mirages
On a vu m'a-t-on dit le destin se montrer
Il avait mine de rien l'air de tout emporter
Il avait ton allure, ta façon de parler

Car je suis l'amoureuse, oui je suis l'amoureuse
Et je tiens dans me mains la seule de toutes les choses
Je suis l'amoureuse, je suis ton amoureuse
Et je chante pour toi la seule de toutes les choses
Qui vaille d'être là, qui vaille d'être là

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A tentação: o teste do Marshmallow...

Quanto tempo você aguentaria olhando para um Marshmallow sem comê-lo? Será que estas crianças conseguiram? Eis o teste.

Sal grosso para espantar o mau-olhado...

Minha semana teve de tudo, de tuuudo mesmo! Mais parecia uma minissérie em cinco capítulos de Cilada, programete do Fantástico apresentado por Bruno Mazzeo. Vamos a lista:

Capítulo 1 - A segunda-feira: minha colega Lucieli Dornelles foi transferida para São Paulo. Fui até o aeroporto me despedir de minha amiga que agora vai morar na Capital paulista. Na volta, enquanto estava na silanleira um taxista tirou o pé da embreagem e o carro bateu na traseira do meu. Valeu o susto. Não amassou nada, ficou apenas um risco laranja no para-choque e o coração a 100 km/h pelo solavanco do carro.

Capítulo 2 - A terça-feira: marquei com o pedreiro para às 9h. Levantei às 8h. 8h15 ele me liga dizendo que estava chegando. Começou a correria. Em menos de 30 minutos tomei banho, café me vesti e estava em frente ao pedreiro. Como ele se adiantou eu estava com quase 1h sobrando para ir na manicure. Decidi dar um tempo no Nacional da Santana. Na saída, num segundo de distração olhei apenas para a direita, no sentido da rua e não vi que um senhor entrava numa vaga ao lado. Resultado: minha roda bateu na porta dele. Amassou a parte de baixo. Prejuízo de R$ 20.

Capítulo 3 - A quarta-feira: Cheguei na TV. Horário de sempre. Estacionamento lotado, como sempre. Tive que deixar o carro com os manobristas. Lembrei que poderia chover à tarde. Voltei para fechar os vidros. Dei meia volta na chave, fechei os vidros, sai e bati a porta. Resultado: tranquei o carro com a chave dentro, na ignição. Tive que chamar um chaveiro para abrir o carro. Prejuízo de R$ 40. À noite ainda perdi o pen drive da TV e quase caí quando uma colega pisou no meu pé com um salto agulha e nós duas por pouco não nos embolamos no chão. Cena linda!

Capítulo 4 - A quinta-feira: confesso que não queria acordar neste dia. Tanto que meu despertador não tocou. Acordei em cima do laço para ir ao trabalho. A cada passo sentia que algo poderia acontecer. Vi que as coisas estavam mudando quando abri uma gaveta e achei o pen drive que teu tinha perdido na noite anterior. Era um sinal de que as coisas realmente iriam mudar.

Capítulo 5 - A sexta-feira: Não escrevi ainda, mas espero que seja tão boa que me faça esquecer esta semana.

domingo, 13 de setembro de 2009

Perguntas sobre o vento, e o tempo...

A que mais ouço ultimamente: vai chover? O que mais respondo: sim. Depois vem: e no sábado?. Digo: sim. Que saco!, me dizem. E quando para?, é a terceira pergunta que mais escuto. Na quarta, respondo. Mas vai ser sempre assim?, é a quarta pergunta. Minha resposta: de agora em diante sim, porque vamos entrar num período chuvoso, até o verão. Até o verão?, interrogam. Sim, respondo. E a pessoa sai triste, frustrada, braba, como se eu fosse a mensageira da desgraça.

Constatações...

Bom de casamento é poder ver quanto um simples buquê pode representar na vida de uma mulher solteira. Que espera há 10 anos pelo tão sonhado pedido de casamento do noivo. Durante aqueles segundos que antecede o voo do buque, que é quando a noiva ri, olha o pra trás e balança as flores como numa seita sadomazoquista e a banda toca aquela música de suspense, a mulherada esquece que ao redor estão as melhores amigas, as primas, e até a irmã. Quando o buquê cai na mão é um Deus nos acuda e aquela classe toda vai pro brejo.

sábado, 12 de setembro de 2009

Dúvidas e mais dúvidas cercam a alma....

O que a pipoca tem a ver com a semana Farroupilha? Mulheres vestidas de prenda circulavam pela loja, chimarrão era servido aos clientes, no alto falante música gauchesca. Enquanto isso, pipoqueiros distribuíam o delicioso milho estourado quentinho e bem salgado. Com fome aceitei. Mas a dúvida me seguiu. O que faz a pipoca no meio de nossas comemorações farroupilhas? Será que Bento Gonçalves estourou milho em alguma fogueira enquanto bolava planos contra a república? Ou era Anita quem preparava o saboroso milho e servia para a tropa? Dúvidas....

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Coisas da vida...

Tempo. Esta é a briga diária entra editor e repórter. Entre editor e apresentador do tempo. A busca por espaço num telejornal. Todos os dias lutamos por mais. Mas nem sempre levamos. Tem semanas que eu caio todos os dias. "Cair" no jargão jornalístico é quando a editora-chefe por falta de tempo me tira do jornal, me coloca para escanteio, no banco de reservas. Me derruba. Mas como a meteorologia é igual o esporte no jornal (frase que editora-chefe usa) tem dias que a gente cai, mas em outros a gente brilha. No meu caso nem sempre o brilho é sinal de comemoração.

Esta semana a forte chuva, os temporais, o tornado, e tudo isso junto me deram um bloco inteiro de quase 10 minutos no jornal. Tem dias que é assim, em outros eu peno para entrar com um VT de 1 minuto. Mas tudo bem, eu tendendo. Factual é factual (leia-se a notícia do dia). Pois é, a tragédia me levou a um grande espaço do jornal, aquele tempo que eu falava no início do post. Mas agora neste caso o TEMPO não era mais importante. O importante era o FACTUAL. Se eu dissesse a minha editora-chefe que tinha novas imagens, mais informação meu espaço ia aumentando. O fator tempo era secundário.

No ar fui pega de surpresa. Nestes dois anos de tv já dei muitas notícias tristes. Me emocionei muitas vezes, mas nunca ao vivo. No ar sempre mantive a calma e agi como se nada daquilo me abalasse. Antes de entrar no estúdio li as laudas. Mas ouvi de minha editora-chefe que ela estava acrescentando algumas informações. Ela me disse o que estava escrevendo. Na correria não dei importância. No ar, ao ler que entre as vítimas de São Paulo havia 3 crianças senti meu corpo inteiro arrepiar, dos pés à cabeça. Chamei todos os vts arrepiada. Tinha vontade de sair correndo. Segurava a voz para não parecer trêmula. Meu corpo todo estava arrepiado. Foi uma sensação muito estranha. É difícil não se envolver.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Lucy In The Sky With Diamonds...

Lucy está indo embora. Vá Feliz minha amiga. Seja feliz nesta nova etapa de sua vida. Mais uma casa para visitar em Sampa. Você foi um dos melhores presentes que ganhei de Porto Alegre. Esta é a música que me faz lembrar do teu nome: Lucy.

Picture yourself in a boat on a river
With tangerine trees and marmalade skies
Somebody calls you, you answer quite slowly
A girl with kaleidoscope eyes

Cellophane flowers of yellow and green
Towering over your head
Look for the girl with the sun in her eyes
And she's gone

Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds

Follow her down to a bridge by a fountain
Where rocking horse people eat marshmallow pies
Everyone smiles as you drift past the flowers
That grow so incredibly high

Newspaper taxis appear on the shore
Waiting to take you away
Climb in the back with your head in the clouds
And you're gone

Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds

Picture yourself on a train in a station
With plasticine porters with looking glass ties
Suddenly someone is there at the turnstile
The girl with kaleidoscope eyes

Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds

Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds

Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds
Lucy in the sky with diamonds