quinta-feira, 19 de março de 2009

Quatro patas...


Eu tenho uma cachorra da raça Yorkshire (Maggie - da música do Rod Stewart - Maggie May) que é tratada como um filho.
Ganha todos os dengos que uma criança teria direito.
Compramos ela quando tínhamos um ano de casados.
A nossa história é muito parecida com a do livro, e agora filme, Marley e Eu.
Com a casa nova, começamos a comprar, e a ganhar, plantas para decorar o apê.
Elas chegavam lindas, com flores, e enfeitavam a mesa...
algumas semanas se passavam e elas iam ficando murchas e feias... até morrerem.
Eu entrei em desespero e pensei que nunca conseguiria criar qualquer coisa. No caso das plantas, cultivar!
Na época eu também queria muuuito um filho. Mas ainda não era a hora.
Então decidimos comprar um cachorro.
A Maggie foi a primeira que visitamos (nunca faça isso: se vc for ver os filhotes é óbivo que vc vai sair de lá com um deles).
Com 30 dias ela era do tamanho da palma da mão.
Hoje, com três anos, e pesando míseros 2 quilos, penso que não conseguiria viver sem ela. Loucura, né!
Aquele animalzinho, que não diz uma palavra... faz xixi e cocô no lugar errado, rosna para mim quando quero dar banho ou pentear o pêlo...
como posso sentir tanto amor, carinho...
sei lá, coisas que não se explicam. Só quem tem um bichinho de estimação sabe dizer.
E como diz minha colega Andressa, ainda tenho muitas histórias engraçadas para contar sobre ela.
A cada dia conto um pouco aqui.


P.S.: só quem tem um cachorro sabe o que é ser esperado todos os dias com muita alegria no retorno para casa....balança o rabo, late, lambe, pula... é uma festa só na hora que o dono chega....

5 comentários:

Dornelles, L. disse...

Nossa, bateu uma saudade da minha Kitty!
Amei o texto Lilica... realmente, só quem tem um animalzinho em casa consegue entender o que é esse amor. Não vejo a hora de poder ter um de novo (pra isso não posso viajar muito, né? ou morar com alguém...). Tá, mas fica a pergunta: e o filho quando vêm? Acho que agora já é a hora!!!! rsrs. Beijo, beijo!

Lilian Lima disse...

Lucy,
o filho vem, mas antes ainda falta mais uma viagem! :)
bjo e tô adorando a tua participação aqui!!!

Alice Caetano Salazar disse...

Bem. Escolheste me comunicar sobre a existência deste blog logo num post sobre cachorro??? Ok. Mas devo confessar que há umas três semanas fui a uma feira de filhotes e vi um Pug nenê por quem me apaixonei. Ele tinha cara de porco, uns 15cm de altura e andava furioso com aquelas patinhas tortas... Um amor... Dali a pouco ele espirrou e saiu uns rainhos transparentes daquele narizinho preto... Foi quando o vendedor disse: "Por R$1.000,00 você o leva agora!!!"... Foi aí que lembrei de todos os cocôs, xixis e rainhos que eu iria ter que limpar e pensei: Eu pago R$1.000,00 é pra não ter um desses... Hahahahahahahaha!!!! Mas ok, ok. A Maggie é muito contagiante. Que bom que ela te faz feliz!!! Beijão, Lili-Puti-Memo!!!!

Anônimo disse...

É, Lilian, a nossa querida Alice não pode entender porque a gente tolera até os ranhinhos destes bichos malucos, porque ela (ainda) não tem um. Só quem tem cão sabe como é boa a companhia desses amigos peludos. Eu já tinha um Poodle em apartamento e fiz a loucura de comprar um Border Collie, logo um pastor de ovelhas, esperto e "energético". Fez tantas estripulias em casa que quase o doei para algum fazendeiro. Mas na hora H faltou coragem... Pois não é que o Woody está se "civilizando" e já me adotou - justo eu que queria doá-lo!- como "líder da matilha"? Me conquistou com sua índole boa e bom humor. Coisa cada vez mais rara em gente, né? hehe. Bjs

Dieta já disse...

Eu também queria ter um cachorro. Mas acho loucura deixá-lo sozinho o dia inteiro em casa. E quando eu tiver que viajar? Custa caro esses hoteizinhos. Caro pra cachorro!
Au au