quinta-feira, 9 de abril de 2009

Chico, sempre Chico...

Eu gosto de Chico Buarque. Sempre ouvi suas músicas, mas conheci sua literatura quando li Budapeste. Este é um dos melhores livros que já li. O devorei em poucos dias, e simpatizei com o personagem principal, José Costa. Gostei tanto da história e da narrativa que, desde que li, fiquei com muita vontade de conhecer Budapeste. A cidade separada pelo rio Danúbio, que tanto fascinou José Costa e me deixou encantada. Queria ouvir o idioma húngaro que, como diz o livro, é a única língua que o diabo respeita.

Agora quero ler Leite Derramado, novo livro de Chico Buarque. Quero ver se sua genialidade segue neste romance. Espero que sim. Vou comprar um exemplar o quanto antes, depois conto aqui o que achei.

Sinopse: Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos.

**Na foto, Budapeste.

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